segunda-feira, 24 de setembro de 2018

No princípio foi assim ...


O atual tesoureiro da AMOSFA, Dorival Umberto da Silva, lembra como a AMOSFA iniciou, e comenta como aconteceu...




Em 1993, quando da segunda gestão do Prefeito Wittich Freitag, um grupo de moradores da Comunidade São Francisco de Assis do Bairro Floresta se reuniram com o objetivo de juntar adesões dos moradores de 25 ruas desta comunidade para conseguir junto a Prefeitura de Joinville o asfaltamento e/ou calçamentos destas ruas. Assim sendo, foi feito uma parceria com a Prefeitura, onde os moradores entravam com os custos do metro quadrado da pavimentação e a prefeitura com com toda a infraestrutura. Cada uma destas ruas tinha um lider com a função de ir de casa em casa pegar as assinaturas das adesões. Desta forma, no ano de 1994 se deu início a pavimentação propriamente dita. Foram pavimentadas 24 ruas, sendo que a 25ª rua que seria a rua Augusto Kluver, não foi pavimentada por falta de adesão de 70% dos moradores. Esta rua só foi pavimentada ano passado (2017). A partir movimento, eu mesmo me perguntava, e agora? conseguimos a pavimentação das ruas, mas como fazer para que tenhamos a garantia de que as manutenções serão devidamente feitas? Agora a Comunidade já estava a um nível bem superior a muitos bairros da cidade. Era óbvio que viria junto com este progresso o comercio, as pequenas empresas, a igreja católica iria crescer em número de frequentadores, outras igrejas também viriam, então porque não criarmos uma Associação de Moradores? Fui conversando com algumas pessoas bem integradas da comunidade e expliquei meu projeto, imediatamente todos concordaram e criamos então a AMOSFA ( cuja sigla eu mesmo sugeri) assim em 08 de Dezembro de 1995 por ocasião de uma jantar dançante, já promovido pelo grupo se oficializou a primeira Diretoria da Amosfa. Anexo ata da primeira diretoria.: Dorival Humberto da Silva (Presidente), Clademir José Kock (Vice-Presidente), Sérgio Roberto da Silva (1º Secretário), Henrique Luiz Bona (2º Secretário), Maurício Franceski (1º Tesoureiro), Hélio Bizz (2º Tesoureiro), e para conselho fiscal os Srs.: Francisco Villas Boas, Deoclides Camargo de Oliveira, Renato Ademir Pereira, Dario Patch e Harold Otto Boettcher.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

MERCADO TÉO



Há 37 anos, Mercado do Téo atende a comunidade da região com produtos de qualidade e simpatia.



Teófilo Buss (Téo) junto com sua esposa Denilde Oninng Buss (Nina) saíram de Rio Fortuna, perto de Tubarão, e vieram para Joinville em busca de novas oportunidades. Começaram como funcionários na então Malharia Arp. Depois de alguns anos, querendo mais, perceberam uma oportunidade de ter seu próprio negócio e adquiriram uma mercearia na Rua Anita Garibaldi. O começo foi difícil e Teófilo precisou continuar trabalhando na malharia. Com esforço e dedicação, o comércio cresceu. Depois de aproximadamente oito anos, o casal  conseguiu um terreno, na rua São Roque, onde instalou o Mercado do Téo que continua até hoje. 

No primeiro ano morando no bairro, acompanharam a construção da igreja São Francisco de Assis. Eles se enturmaram fácil com os moradores locais e assim perceberam que era um bom lugar para viver. As pessoas se ajudavam. Até hoje percebem a vontade dos moradores locais em fazer uma região melhor. Para Téo e Nina, são pessoas unidas e isso se mostra na própria Associação de Moradores, que é dirigida por voluntários.

O casal comenta com satisfação as mudanças que testemunharam na região. Onde antes era só uma estrada de terra com poucas casas, hoje tem água e energia elétrica para a crescente comunidade, ruas asfaltadas, ônibus e posto de saúde. Acompanharam o nascimento e crescimento da AMOSFA e consideram importante que exista essa representatividade da comunidade, assim como, um local onde os moradores da região possam ter lazer e momentos de integração.

Todo dia, Téo, 64 anos, mantém a rotina, acordando cedo para ir buscar produtos no CEASA.  Ambos atendem os clientes com simpatia. Buscam oferecer praticidade nas compras e manter a oferta de produtos que satisfaçam seus clientes. Hoje, além dos produtos tradicionais, as pessoas procuram os sem lactose, integrais ou sem glúten. O empresário lembra como a informática na administração do negócio, junto com a internet, mudou a forma de gestão. Descobriu na nova geração da família a parceria que precisava para fazer o que gosta no mercado, deixando com eles a administração informatizada.

Téo e Nina consideram que os  grandes desafios para quem tem um comércio pequeno hoje são os encargos, taxas e licenças obrigatórias. O que realmente é necessário ter, não só na região, mas na cidade, é mais segurança. O perigo de furtos e assaltos existe tanto para eles como para toda comunidade e o efetivo da polícia ainda não é suficiente para trazer a segurança desejada. Isso tem exigido mais investimento em segurança não só do comércio mas de toda população.

Para o casal, o Bairro Floresta é um lar, onde construíram seu negócio e criaram sua família. Existe um laço de união com a comunidade também, porque convivem com as pessoas daqui todo dia. Segundo eles, aqui tem união, simplicidade das pessoas e amigos. E se alguém pergunta a ele ou a sua esposa sobre ficar em casa, se aposentar... eles só respondem: “Para quê? A gente se sente bem aqui. Somos felizes assim.”.


Escrito por Dorival Humberto Silva e Katia Hayashi


domingo, 25 de setembro de 2016

Pirão com linguiça na Sede da Amosfa Floresta.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Grupo de idosos da Comunidade São Francisco de Assis, aproveitam os festejos da época para alegrar-se e divertir-se. Parabéns grupo de idosos Sorrindo para a Vida.

sábado, 2 de julho de 2016


Amosfa procurando fazer o melhor pela comunidade. Nosso Centro de Convivência será oficialmente inaugurado no dia 23/07 por ocasião da nossa Festa Julina. Venha participar e ver de perto.






Rua São Roque com melhor segurança para o transito.




Inicia hoje as 14h. o 2º FrancisCampintg da Capela São Francisco de Assis, Floresta.


quarta-feira, 29 de junho de 2016

Festa Julina



Venha participar e contribuir para o desenvolvimento de nossa Comunidade.